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segunda-feira, 5 de julho de 2010

Oba, hoje tem Arraial na Igreja!!!

Esta é uma época engraçada, muita festa apesar do Brasil ter perdido a “Copa do mundo”.
Este é o famoso momento das Festas Juninas... Chamada também por muitos que querem “encobrir” este momento de “Arraial, Festa Caipira e etc.”!
Uma temporada que as pessoas tiram pra tomar quentões, vinhos e comer milho verde e maçãs do amor. Uma temporada de fogos de artifício e balões soltos ao ar.
Um costume pagão e idólatra! É isso mesmo, PAGÃO E IDÓLATRA.
Perceba:
Festas juninas ou festas dos santos populares são celebrações que acontecem em vários países historicamente relacionadas com a festa pagã do solstício de verão, que era celebrada no dia 24 de junho, segundo o calendário juliano (pré-gregoriano) e cristianizada na Idade Média como "festa de São João".
Todas elas com feitos de cunho extremamente pagão. Entre eles: O mastro de São João, a quadrilha e Simpatias, sortes e adivinhas para Santo Antônio.

O grande problema é que estas tradições vêm se espalhando em nossas igrejas, e com todo direito livre de expressão quero expressar: “Não aguento mais ver as nossas Igrejas EVANGÉLICAS copiando este feito!”
Percebemos através destes fatos que continuamos vivendo com este ranso do passado encravado em nossa pele! Quando abriremos os olhos pra de fato enxergarmos que precisamos parar com isso? Quando a Igreja de Cristo perceberá que não existe necessidade alguma de realizar eventos como esses? Bem, mas muitos responderão que isso de fato é uma ação evangelística... faça o seguinte, calcule agora quantas pessoas foram ganhas pra Cristo através destes eventos? Não quero generalizar, mas a maior parte das igrejas que realizam estas “festas juninas”, fazem somente para lucratividade financeira, ressaltam a falta de algum objeto que precisa ser comprado para o templo e usam ele como desculpa para festividade.
Devemos sempre celebrar, mas por que desta forma? Por que nesta data?
“Voltemos ao evangelho puro e simples!” Voltemos ao tempo que não querímos fazer festinhas, e sim, verdadeiramente pregar a palavra que aviva e salva.

Vamos parar de imitar as coisas que estão lá fora, as coisas extrangeiras, valorizemos áquilo que temos, que de fato é muito MAIOR do que está no mundo!

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